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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
10 Razões para tomar glutamina
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O que é a glutamina?
A glutamina é o aminoácido mais abundante no tecido muscular e está envolvido em diversos processos metabólicos e na manutenção do sistema imunitário. Investigação científica mostra que os níveis deste aminoácido no organismo descem cerca de 50% após exercício intenso, expondo-o à presença ameaçadora dos radicais livres.
Aqui ficam 10 razões para começar a incluir a glutamina no seu plano de suplementação, se ainda não o faz:
1) Está envolvida em quase todos os processos bioquímicos, desde a síntese da proteína à desintoxicação. Por exemplo, a glutamina é a fonte de combustível principal do sistema imunitário e das milhões de células que constituem o trato intestinal, responsável por 40% do consumo das reservas de glutamina.
2) A mais pequena enfermidade pode exigir ao organismo mais glutamina do que aquela que ele consegue absorver no seu estado. Uma gripe é suficiente para baixar os níveis de glutamina no corpo. As infecções, um fraco sistema imunitário, o mau desempenho desportivo, o aumento de massa gorda e a perda de massa magra estão relacionados com baixos níveis de glutamina.
3) Durante o exercício físico, o corpo entra em stress metabólico e recorre às reservas de glutamina disponíveis. Sem a constante síntese de glutamina, as reservas deste aminoácido iriam desaparecer em 7 horas ou menos. Vários estudos mostram que, neste período, o corpo precisa de mais glutamina do que aquela que normalmente está disponível.
4) O uso que o corpo faz da glutamina é proporcional à intensidade da actividade física. Quanto mais intenso for o treino, maior será a necessidade de glutamina. Um estudo registou indivíduos saudáveis a perderem massa magra e a aumentarem o stock de gordura depois de 4 semanas de treino intensivo, tudo por terem baixos níveis de glutamina.
5) Reduz o stress pós-treino dos músculos.
6) Manter elevados os níveis de glutamina é vital para os processos anabólicos. A síntese de proteína é proporcional aos níveis de glutamina nas células musculares. Quando eles diminuem também diminui a capacidade para recuperar do treino e para construir músculo.
7) É a principal precursora do mais potente antioxidante do corpo humano – a glutationa, responsável por garantir o bom funcionamento do fígado – e do ácido fólico – que combate a anemia e as doenças cardiovasculares.
8 ) Durante a doença, a suplementação com glutamina aumenta a quantidade de linfócitos-T no sangue, principais agentes defensores do organismo. Além disso, também potencia a função dos neutrófilos, classe de células sanguíneas que fazem parte do sistema imunitário, na destruição das bactérias.
9) É o principal meio de transporte do nitrogénio e da amónia do músculo esquelético até aos órgãos viscerais e vice-versa. A glutamina desempenha estes três papéis na maioria dos órgãos: 1) serve de intermediária no processo da desintoxicação , 2) é uma fonte do nitrogénio amida para a biossíntese de importantes péptidos e 3) participa na formação das purinas e das pirimidinas, os blocos de construção do ARN e do ADN .
10) No fígado, a glutamina é usada na síntese da ureia e da glicose. O cérebro utiliza a glutamina como uma precursora dos neurotransmissores, substâncias responsáveis pela comunicação entre as células.
Razões mais do que suficientes para tomar glutamina, não concorda?
Fonte: http://logon.prozis.com/pt/10-razoes-para-tomar-glutamina/
O que é a glutamina?
A glutamina é o aminoácido mais abundante no tecido muscular e está envolvido em diversos processos metabólicos e na manutenção do sistema imunitário. Investigação científica mostra que os níveis deste aminoácido no organismo descem cerca de 50% após exercício intenso, expondo-o à presença ameaçadora dos radicais livres.
Aqui ficam 10 razões para começar a incluir a glutamina no seu plano de suplementação, se ainda não o faz:
1) Está envolvida em quase todos os processos bioquímicos, desde a síntese da proteína à desintoxicação. Por exemplo, a glutamina é a fonte de combustível principal do sistema imunitário e das milhões de células que constituem o trato intestinal, responsável por 40% do consumo das reservas de glutamina.
2) A mais pequena enfermidade pode exigir ao organismo mais glutamina do que aquela que ele consegue absorver no seu estado. Uma gripe é suficiente para baixar os níveis de glutamina no corpo. As infecções, um fraco sistema imunitário, o mau desempenho desportivo, o aumento de massa gorda e a perda de massa magra estão relacionados com baixos níveis de glutamina.
3) Durante o exercício físico, o corpo entra em stress metabólico e recorre às reservas de glutamina disponíveis. Sem a constante síntese de glutamina, as reservas deste aminoácido iriam desaparecer em 7 horas ou menos. Vários estudos mostram que, neste período, o corpo precisa de mais glutamina do que aquela que normalmente está disponível.
4) O uso que o corpo faz da glutamina é proporcional à intensidade da actividade física. Quanto mais intenso for o treino, maior será a necessidade de glutamina. Um estudo registou indivíduos saudáveis a perderem massa magra e a aumentarem o stock de gordura depois de 4 semanas de treino intensivo, tudo por terem baixos níveis de glutamina.
5) Reduz o stress pós-treino dos músculos.
6) Manter elevados os níveis de glutamina é vital para os processos anabólicos. A síntese de proteína é proporcional aos níveis de glutamina nas células musculares. Quando eles diminuem também diminui a capacidade para recuperar do treino e para construir músculo.
7) É a principal precursora do mais potente antioxidante do corpo humano – a glutationa, responsável por garantir o bom funcionamento do fígado – e do ácido fólico – que combate a anemia e as doenças cardiovasculares.
8 ) Durante a doença, a suplementação com glutamina aumenta a quantidade de linfócitos-T no sangue, principais agentes defensores do organismo. Além disso, também potencia a função dos neutrófilos, classe de células sanguíneas que fazem parte do sistema imunitário, na destruição das bactérias.
9) É o principal meio de transporte do nitrogénio e da amónia do músculo esquelético até aos órgãos viscerais e vice-versa. A glutamina desempenha estes três papéis na maioria dos órgãos: 1) serve de intermediária no processo da desintoxicação , 2) é uma fonte do nitrogénio amida para a biossíntese de importantes péptidos e 3) participa na formação das purinas e das pirimidinas, os blocos de construção do ARN e do ADN .
10) No fígado, a glutamina é usada na síntese da ureia e da glicose. O cérebro utiliza a glutamina como uma precursora dos neurotransmissores, substâncias responsáveis pela comunicação entre as células.
Razões mais do que suficientes para tomar glutamina, não concorda?
Fonte: http://logon.prozis.com/pt/10-razoes-para-tomar-glutamina/
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